Hoje celebramos a memória do santo Bispo que derramou o seu
sangue por amor do Supremo e Único Pastor das ovelhas, tornando-se precursor do
ecumenismo. Nasceu em Wladimir (Ucrânia), no ano de 1580, numa família de
ortodoxos, ou seja, ligados à Igreja Bizantina e não à Igreja Romana.
São Josafá, além de promover com o seu testemunho a caridade
para com os pobres, desgastou-se por inteiro na promoção da unidade da Igreja
Bizantina com a Romana; por isso conseguiu levar muitos a viverem unidos na
Igreja de Cristo.
Os que entravam em comunhão com a Igreja Romana, como Josafá,
passaram a ser chamados de “uniatas”, ou seja, excluídos e acusados de maus
patriotas e apóstolos, segundo os ortodoxos.
Aconteceu que numa viagem pastoral, Josafá, com 43 anos na
época, foi atacado, maltratado e martirizado. Após ser assassinado, foi preso a
um cão morto e lançado num rio.
Dessa forma, entrou no Céu, donde continua intercedendo pela
unidade dos cristãos, tanto assim que os próprios assassinos mais tarde
converteram-se à unidade desejada por Nosso Senhor Jesus Cristo.
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