17 de dezembro de 2013

O porquinho de estimação


Certa vez, uma família da roça resolveu criar um porquinho dentro de casa. Ele perdeu a mãe quando era ainda pequenino e a família teve de usar mamadeira para alimentá-lo.

Criado assim, tornou-se um porquinho de estimação. Em vez de ficar no chiqueiro, estava sempre dentro de casa, e até gostava muito de ficar no colo. As crianças costumavam dar banho nele, passar talco, amarravam até fitinhas no seu pescoço.

Mas havia um problema: Quase sempre, depois de limpo e perfumado, o porquinho deitava-se na lama e voltava todo sujo para dentro da casa. Então tinham de começar tudo de novo.

O porco sente-se mal em viver limpo; essa é a sua natureza. Nós, ao contrário, sentimo-nos mal na sujeira, porque a nossa natureza é de vivermos limpos.


P.S. Quem vive no pecado, está em distonia consigo, com o mundo e com Deus. Pode ter momentos felizes, mas não é feliz plenamente.

E não é difícil viver na graça de Deus. Basta empregar os meios que Jesus nos deixou, especialmente a oração. Deus está ao nosso lado, querendo nos ajudar, mas ele não entra na nossa vida se nós não pedirmos. Quantas vezes nos afogamos num copo d'água, e nos esquecemos de pedir!

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